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Sinop: terceirizadas do Hospital Regional estariam há 3 meses sem receber

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Parte das empresas terceirizadas que presta serviços no Hospital Regional também estaria sem receber do Estado. O relato partiu de uma pessoa que trabalha em umas das empresas e preferiu não se identificar. Ao Só Notícias, a fonte informou que são cerca de três de atrasos. “Estamos trabalhando lá porque realmente nos importamos com a população, mas o negócio lá está feio”, afirmou.

Entre as empresas que estariam sem receber estão as que prestam serviços de raio-X e segurança da unidade. A falta de pagamentos seria a partir de fevereiro. “É uma vergonha. Acho que deveriam ter mais atenção na área da saúde. Faço meu desabafo, pois espero que isso seja solucionado logo. Trabalho lá e dependo disso para sustentar a minha família. Do jeito que está, não dá para continuar”, desabafou.

Parte dos médicos também estaria sem receber e os plantões médicos podem parar. Uma fonte informou que ocorreram apenas os pagamentos relacionados a janeiro e março deste ano. Ainda estariam em aberto dezembro do ano passado, fevereiro, abril, maio e indefinido o deste mês. A previsão é que em 15 dias ocorra paralisação, se não houver regularização”, afirmou. Alguns já teriam pedido demissão. Dos 11 para escala de plantões, 5 entraram com pedido para sair. A  preocupação é quanto a escala do próximo mês que, com esse quadro, não pode ser fechada.

Em ofício enviado ao secretário de Estado de Saúde, Marco Bertúlio, datado de 19 de maio, a situação é exposta e além dos problemas nos pagamentos dos salários, outros são destacados, como a suspensão de procedimentos cirúrgicos devido a falta de materiais, rouparia e medicamentos necessários; equipamentos sem manutenção de rotina, ocasionando desgaste e até mesmo a inutilização; falta de combustível em ambulâncias para remoção de pacientes; falta de medicamentos no estoque da farmácia; falta de itens básicos como luvas; falta de rouparia para realização de cirurgias, nas enfermarias e Pronto-Socorro; obra inacabada no Pronto-Socorro e telefones bloqueados.

Outro lado
Só Notícias entrou em contato com a Secretaria de Estado de Saúde, porém não obteve retorno.

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