Centenas de sinopenses fizeram, por algumas horas, o manifesto "vem pra rua" cobrando redução no preço dos combustíveis. Uma trecho da avenida Julio Campos (principal da cidade) no cruzamento com a avenida das Sibipirunas ficou com trânsito interditado por mais de uma hora.
Eles apontam que o diesel "está com preço médio de R$ 4,10 e quem que "fique em média a R$ 2,80, a gasolina que está com preço médio de R$ 4.29 baixe para R$ 3.14. O gás de cozinha queremos que baixe". Eles manifestam apoio ao protesto feito por caminhoneiros, que entrou no décimo dia, tendo a redução dos combustíveis como uma das principais reivindicações.
Também participaram estudantes, empresários e muitos funcionários de empresas (algumas fecharam as portas por algumas horas em apoio ao manifesto): "O preço dos combustíveis no Brasil é o mais caro do mundo", cobram. "Parabéns para os caminhoneiros. Vem para rua Sinop"; cobram. Uma das faixas cobra: "Fora Temer". Outra cobra: "voto impresso".
A CDL informou que cerca de 50 empresas, no centro da cidade, apoiaram e fecharam as portas por algumas horas.
A empresária Elisangela Parella, uma das participantes, disse que é "um ato muito importante com participação de empresários, estudantes, caminhoneiros e não tem bandeira política. Estamos defendendo o que é melhor para o povo. Estamos lutando pelo bem de todos".
A caminhada começou na Catedral, avenidas Julio Campos, Jacarandás, Embaúbas, se concentrando na esquina das avenidas Julio Campos com Sibipirunas.
Também houve, esta manhã, outra carreata passando por várias vias no centro com caminhões, carros e motos, também reforçando o protesto por preços menores nos combustíveis. Houve pelo menos 3 carreatas, desde a semana passada, em Sinop, quando o manifesto iniciou.
(Atualizada às 12:02h)