Servidores das universidades públicas em Mato Grosso participam, esta tarde, na praça Plínio Callegaro, da greve nacional da Educação contra a reforma da Previdência e o corte de verbas nas instituições de ensino superior, feitas pelo governo Bolsonaro. Haverá passeata, a partir das 16h, saindo da praça da Bíblia, pela avenida Julio Campos, até a praça Plínio Callegaro.
Foram organizadas outras atividades para a manifestação como a entrega dos produtos do sistema canteiros de comercialização solidária (Cantasol), feira de ciências, na praça Plinio (iniciando às 15h) e os organizadores definiram que o encerramento será às 17h com um Sarau.
Esta manhã houve palestra sobre os impactos da reforma previdenciária na vida dos trabalhadores e a isenção fiscal para as finanças de Mato Grosso, no auditório da Unemat. Hoje não há aulas nas instituições públicas.
Os cortes de verbas definidos pelo ministério da Educação representam R$ 34 milhões na UFMT e cerca de R$ 31 milhões no Instituto Federal de Educação (IFMT) e as instituições também estão buscando apoio de parlamentares para tentar reverter a medida.
O manifesto é organizado pela Associação dos Docentes da Unemat (Adunemat), Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado (Sintep), Sisma,, Sintesmat, SINASEFE dentre outras entidades.