A procura pelos melhores preços do material escolar deve aquecer as vendas nesse início de ano. Ao Só Notícias, a gerente de uma livraria, Priscila Bianchini, apontou que a procura já começou e deve ser maior a partir da semana que vem, com o retorno das aulas. Ela ressaltou que começou a receber a lista de material exigido pelas escolas e muitas delas constam os mesmos itens do ano passado.
No entanto, uma lei federal, instituída há pouco mais de um mês, estabelece que alguns itens que não são considerados pedagógicos (material de uso coletivo) sejam excluídos da lista. O Procon municipal já encaminhou ofício notificando as escolas particulares quanto as mudanças. No ofício conta lista de materiais de uso coletivo. "As escolas que não cumprirem ou aplicarem preços abusivos podem até ser penalizadas de acordo com os artigos do Código de Defesa do Consumidor", explicou o chefe da unidade, Cristiano Peixoto.
O que é vetado: álcool, algodão, balão de festa, barbante, canetas para quadro, copos descartáveis, creme dental, disquetes, elásticos, esponja para pratos, estêncil a álcool e óleo, fita para impressora, fitas decorativas, fitilhos, giz branco e colorido, grampeador e grampos, lenços descartáveis, medicamentos, papel higiênico, papel ofício colorido, papel ofício (230 x 330), papel para impressoras, papel de enrolar balas, pregadores de roupas, pratos descartáveis, sabonetes, talheres descartáveis, TNT e tonner.