O prédio que abrigará a sede própria da Defensoria Pública, na região central, está cercada por mato. Também é possível ver vidros quebrados e pichações em uma das paredes. A construção teve início em 2011, mas desde o segundo semestre deste ano está parada e incompleta.
O valor inicial da sede estava fixado em R$ 979 mil, sendo R$ 700 mil do governo do Estado e contrapartida de R$ 279 mil da prefeitura, além de ceder o terreno e aterro da área. No entanto, posteriormente, mais R$ 84 mil seriam necessários para adequações do prédio e instalação da rede lógica (internet) e para aparelhos de ar-condicionados.
Mesmo assim, a obra não andou, continua sem ser finalizada e entregue para o trabalho dos defensores. Atualmente, a unidade funciona em um prédio alugado no centro.
Haverá acomodações para seis gabinetes de atendimento, auditório, salas para assessores, estagiários, e demais profissionais que integram a equipe como é o caso de psicólogos, assistentes sociais entre outros.
(fotos:Só Notícias/José Carlos Araújo)