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Sinop: justiça concede liberdade para casal acusado de matar mestre de obras

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A justiça concedeu ao empresário Vanderlei Fidencio e sua esposa Dirlene Aparecida Antunes o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ambos são acusados de matar o mestre de obras Elci Dimas da Silva, 64 anos, em dezembro de 2012. Eles estavam presos desde pouco depois do crime. O pedido de revogação da prisão preventiva foi apresentado pela defesa que apontou “ausência dos motivos autorizadores da custódia cautelar”, sendo aceito pela juíza Rosângela Zacarkim. O casal irá a júri popular no dia 5 de dezembro.

Eles, que já foram soltos, deverão comparecer em juízo mensalmente e estão proibidos de se ausentar da comarca sem prévia autorização.

O julgamento dos dois já foi adiado por duas vezes. Na primeira oportunidade a sessão foi redesignada devido a reforma no telhado no prédio do fórum. Na segunda vez, não pôde ser efetivada em razão do não cumprimento de cartas precatórias para intimação das testemunhas de acusação.

Conforme Só Notícias já informou, o mestre de obras foi morto com três tiros, na rua dos Angicos, no bairro Jardim Imperial. De acordo com testemunhas, os acusados chegaram em VW Voyage e Dirlene efetuou um disparo do interior do automóvel que atingiu uma das pernas da vítima, que caiu. Em seguida, Vanderlei saiu do carro, pegou a arma, agrediu o pedreiro com uma coronhada e logo em seguida atirou à queima roupa duas vezes.

Eles ainda teriam ameaçado as testemunhas com intuito de impedir que ajudassem Elci. Inicialmente, Vanderlei isentou a mulher de envolvimento, que também negou ter participação, versão que contradiz as testemunhas, que afirmam que Dirlene também foi responsável pela morte do pedreiro. Vanderlei relatou que no dia anterior ao crime “houve uma discussão entre ele e a vítima, pois essa afirmava que não estava recebendo seu pagamento da forma acordada entre ambos, momento em que Elci o ameaçou”.

Os dois enfrentarão a acusação de homicídio qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa da vítima). A pena para este crime pode variar de 12 a 30 anos.

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