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Sinop: justiça adia novamente júri popular de vendedor acusado de matar esposa

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O julgamento do vendedor José Nilson de Oliveira, 58 anos, acusado de matar a tiros a esposa Aiza Vania dos Santos de Oliveira, 51 anos, foi adiado devido a 'problemas de saúde' da juíza Rosângela Zacarkim. A sessão foi redesignada para o dia 7 de abril do ano que vem. Esta é a segunda vez que o julgamento é adiado, sendo a primeira em setembro. O vendedor também responderá pela tentativa de homicídio contra o próprio filho, Alisson Maicon Santos Oliveira, 27 anos.

Conforme Só Notícias já informou, o homicídio e a tentativa ocorreu na residência do casal, na avenida dos Ipês, no bairro Jardim Imperial. O filho, na tentativa de defender a mãe, foi baleado na mão e no pescoço e chegou a ficar internado por alguns dias. A motivação seria uma suposta infidelidade da esposa, o que foi contestado por Alisson e familiares da vítima.

O crime foi praticado em janeiro do ano passado. Alisson relatou durante audiência que, no dia do ocorrido, chegou na residência onde "sua falecida mãe morava e almoçou. O réu chegou e já pegou a arma e começou a conversar com sua mãe em um tom alterado. Que sua mãe lhe pediu que ficasse em casa porque José estava estranho”. Alisson disse ter falado para sua mãe para ir embora com ele e a colocou no carro e entrou na casa para deixar a chave na mesa. “Quando voltou para buscar o carro o acusado abriu o portão e atirou primeiramente contra ele e em seguida contra sua mãe”.

José foi preso quando o veículo que ele dirigia, um Fiat Strada branco, foi avistado. Policiais militares iniciaram perseguição, que terminou na MT-140 (estrada que liga Sinop a Santa Carmem), a cerca de cinco quilômetros da BR-163. Um revólver calibre 38, utilizado no crime, foi apreendido.

Ele disse que havia ingerido “muita bebida alcoólica e remédios no dia dos fatos” e que pegou a arma porque Alisson estava com uma faca. “Eles então correram e corri atrás também, a partir dali não vi mais nada e foi quando ocorreram os fatos”, se defendeu.

O acusado está no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, desde o dia do crime.

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