Adriano Rodrigues Barbosa, 29 anos, foi condenado, nesta terça-feira, a 12 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato, a tiros, de Ronaldo Henrique Costa, 17 anos. O crime aconteceu em março de 2016, no bairro Alto da Glória, e os jurados entenderam que foi cometido mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. A qualificadora de motivo torpe, por outro lado, foi derrubada pelo conselho de sentença.
Adriano, está preso preventivamente desde 2016, no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, foi absolvido do crime de corrupção de menores. A Justiça da 1ª Vara Criminal determinou que ele deve começar a cumprir em regime fechado.
Adriano havia confessado o assassinato e disse, em depoimento à Justiça, que estava sendo ameaçado pela vítima. Ele alegou que foi agredido por Ronaldo e outras pessoas. Por tal razão, sacou a arma e atirou na vítima. Ainda cabe recurso à sentença.
Conforme Só Notícias já informou, haverá outro julgamento esta semana, na comarca sinopense. Na quinta-feira, sentará no banco dos réus o principal acusado de matar Edimar José Rocha, 25 anos. O crime aconteceu no dia 20 de agosto de 2016, em uma residência no bairro Jardim dos Ipês.
A esposa de Edimar contou à Polícia Militar que ele teria saído para verificar barulhos no quintal da casa quando foi surpreendido pelos disparos. O jovem não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. A mulher da vítima também relatou aos militares que os tiros foram disparados por um homem, que estava em uma motocicleta vermelha.
A suspeita é que o crime tenha motivação passional. O réu nega envolvimento no assassinato. Ele continua preso, no Ferrugem, e também responderá por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa da vítima.