O juiz corregedor João Guerra, o representante dos Direitos Humanos da OAB Sinop, advogado Denovan Izidoro de Lima e dois engenheiros vão vistoriar, hoje, a cadeia feminina para analisar as condições que vivem 80 reeducandas. De acordo com o coordenador da unidade, José Magalhães, esse relatório é importante para dar uma resposta a sociedade já que, no final do mês passado, algumas detentas alegaram, por meio de uma carta enviada a imprensa, sofrerem maus tratos na unidade.
Segundo Magalhães, os engenheiros sanitarista e elétrico farão a vistoria para posteriormente indicar os reparos que a unidade precisa. Cerca de R$ 20 mil serão aplicados.
Conforme Só Notícias já informou, as reeducandas também reclamaram que a comida servida muitas vezes vinha “azeda”, faltavam medicamentos. Além de apontarem problemas na estrutura física da instituição. O coordenador rebateu as denúncias e disse que a comida passa por avaliação de nutricionista e é a mesma servida para os próprios funcionários. Sobre os medicamentos, Magalhães expôs que as detentas têm atendimento médico uma vez por semana e a distribuição de remédios é feita com critério.