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Sinop: empresas desistem de ser correspondentes bancários por falta de segurança

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O grande número de assaltos, no ano passado, fez com que muitos empresários desistissem da parceria para manter o correspondente bancário para pagamento de água, luz, telefone e boletos em geral. A proprietária de uma mercado, no bairro Jardim Primaveras, disse que vive assustada devido aos vários assaltos que a empresa sofreu.

“Ficamos em uma saia justa. Quase não ganhamos nada pelo serviços e não temos nenhuma segurança. Lamentamos, pois nossos clientes, em sua maioria são idosos, e não iremos mais prestar nossos serviços a eles”, lamentou a empresária, ao Só Notícias.

Em outro mercado, no bairro jardim Celeste, a situação é idêntica. “Por causa dos assaltos e da falta de segurança, não prestaremos os serviços de recebimento de contas. Infelizmente, não atenderemos mais como correspondente bancário e os clientes terão que se deslocar até o centro”, explicou uma operadora de caixa. Ambas pediram para não serem identificadas.

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos anos foi grande o surgimento de vários estabelecimentos como correspondentes bancários em todo país devido a demanda de clientes no bancos [filas], ao aumento de serviços como pagamentos de boletos, abertura de novas contas e até contrato de empréstimos.

Nestes casos, as empresas são obrigadas a se enquadrarem aos critérios das legislações bancárias e devem oferecer estrutura e documentação [também não podem ter restrição criminal, fiscal ou comercial]. O IBGE não informa qual o lucro destas empresas e nem os riscos. As lotéricas, unidades da Caixa Econômica Federal, continuam atendo normalmente.

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