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Sinop: caminhoneiro atacado por enxame de abelhas faz agradecimento emocionado a Deus e bombeiros que o salvaram; assista

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Só Notícias/Rosani Trindade com Fabiano Marques (foto: Só Notícias/Fabiano Marques)

O caminhoneiro Elias Monteiro, 52 anos, que sofreu intenso ataque de abelhas, no domingo, foi medicado, passa bem e ontem, acabou indo ao quartel do Corpo de Bombeiros para agradecer a equipe que o socorreu. Emocionado, ele manifestou muita gratidão aos militares pela ação fundamental para ajudar a salvar sua vida. Ele ficou desorientado e caído na calçada até que os bombeiros chegaram para socorrê-lo. O garoto, de 14 anos, que também levou ferroadas. “Estávamos em casa vendo TV. Quando fui ao corredor e abri a porta, já vi as abelhas ali. Voltei e falei para o meu filho de três anos ir para o quarto esconder e só sair de lá quando o pai mandasse. E, graças a Deus, foi o que salvou ele”.  “O que me fez ficar vivo foram meus filhos. Uma hora voltei para me certificar se ele estava bem e peguei mais abelhas”, descreveu. “Eu ia morrer mesmo se eles não ajudassem”, descreveu o caminhoneiro.

O major Leilson do Corpo de Bombeiros, explicou que, “a ocorrência estava mais voltada para o atendimento pré-hospitalar, foi deslocada a unidade de resgate” e “as abelhas ainda se encontravam no local. Então de imediato, a nossa viatura de salvamento também foi acionada e foi até o local, porém o sargento Neponoceno já tinha chegado lá com a unidade de resgate e vendo a situação, aquele meio de infortúnio que a gente chama, ele agiu de forma acertada e heróica, fazendo esse primeiro atendimento para livrar aquele senhor, e realizou esta intervenção rápida e acertada do ponto de vista técnico, realizando o afastamento e a expulsão daqueles insetos que se encontravam ainda, atacando aquele homem”.

O sargento Lúdio Nogueira Neponoceno explicou que foram utilizados equipamentos como borrifadores de inseticida para conter os insetos e para afugentar as abelhas e socorrer as vítimas. “Nos deparamos com o senhor caído no chão desorientado e já sem forças, ele não conseguiria sair do local. Sabíamos que a roupa de proteção estava a caminho e, no momento, o meio que eu tinha era um spray, um veneno contra inseto, que alguém forneceu ali no local. E foi então, com o conhecimento que eu não era alérgico e no máximo eu iria sofrer algumas picadas, dor que a gente consegue suportar, e foi a maneira que a gente tinha para deslocar com essa vítima para dentro da viatura, era eliminando os insetos porque não adiantaria colocar ele dentro da viatura cheio de abelhas”, descreveu o sargento. “Então tivemos que primeiro eliminar os insetos para depois ele ser atendido e transportado para o atendimento médico”, explicou. “O Corpo de Bombeiros nos ensina a ter esse controle emocional durante uma ocorrência, foi calculado o risco e o meio que eu tinha eu utilizei e, graças a Deus, tivemos sucesso no resgate”, declarou.

Os bombeiros souberam, após socorrer Helio, que na casa havia a segunda vítima, “presa no interior da residência e que havia sofrido diversas picadas” e também foi atendida. O major Leilson avaliou que “o sargento usou os meios necessários, que era a farda de tecido especial e também a máscara e como ele já tinha conhecimento que não era alérgico, então foi um risco calculado que ele correu, dentro da técnica e dos meios que ele dispunha no momento para realizara este primeiro atendimento e livrar o senhor daqueles ataques”.

Leilson informou que “a residência faz fundos com uma área verde. Então, provavelmente, estas abelhas se encontram ali nas proximidades e não havia uma colmeia específica. Nossas equipes realizaram nova varredura no local para que a gente possa de fato descobrir onde estão”, concluiu o oficial.

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