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Sinop: 20 caminhoneiros apontam prejuízos com cargas que seriam transportadas

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Vinte caminhoneiros estão parados no pátio de um posto de combustível, em frente à BR-163, no próximo ao bairro Umuarama II, em Sinop. O vice-presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Sorriso e região, Walter Joner Pereira Souza, explicou, ao Só Notícias, que eles cobram o pagamento da estadia em Sinop, da uma empresa que os contratou para transportar soja para Minas Gerais e São Paulo. Os grãos não teriam passado pela classificação.

Segundo o presidente, os caminhoneiros ficaram em uma área rural, onde houve carregamento, por cerca de 6 dias, sem estrutura. “O que cobramos está garantido em lei. Está assegurado que a empresa deve arcar com a estadia desde a origem ao fim do transporte”, afirmou.

Conforme o presidente, a empresa já manifestou que não atenderá a cobrança dos motoristas. Eles aguardam até final da tarde, um novo posicionamento. Se não houver, devem recorrer à justiça. O prejuízo com cada caminhão chegaria a R$ 888 por dia.

 

 

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