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Servidores estaduais em Sinop vão reforçar mobilização em Cuiabá pelo RGA e concurso

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 O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) subsede Sinop, Kleber Solera, informou, esta manhã, que todas as categorias dos servidores públicos devem reforçar a mobilização na próxima quarta-feira (7), em Cuiabá. “Estamos em processo de definição e tudo depende do que acontecer no decorrer da semana. O governador já apontou uma empresa para realizar o concurso público e estamos no aguardo”, disse. Segundo Solera, as categorias estão preparadas para um enfrentamento com o governo caso as propostas não sejam aceitas. “Estamos fortalecidos, mas na contramão estamos tristes porque haverá greve se as reivindicações não forem atendidas”, afirmou. Na segunda-feira, servidores ligados ao Sintep bloquearam a BR-163, em Sinop, por alguns momentos para pressionar o governo.

O concurso é uma das reivindicações e a secretaria de Educação já definiu a empresa que irá fazer o certame com previsão de contratar 5,7 mil servidores. Também é cobrada a concessão da Revisão Geral Anual (RGA) e também contra o descaso na área da saúde.

O governador Pedro Taques propôs, semana passada, pagamento do RGA para a recomposição das perdas salariais dos servidores referente a 2016 correspondente a 6,58% divididos em três parcelas, sendo as duas primeiras de 2,15% e a última de 2,14%. O governo fez o compromisso de terminar de pagar os 11,28% da revisão de 2015. Serão acrescentados ao salário dos servidores 1,74% de aumento na folha de junho e outros 1,708% na folha de setembro desde ano, finalizando os 11,28%, quando somados os reajustes concedidos em setembro de 2016 (2,0%), janeiro (2,68%) e abril de 2017 (2,68%).

O Fórum Sindical, que é o grupo de todas as categorias do funcionalismo público estadual, rejeitou a proposta de pagamento do RGA apresentada pelo governo e, encaminhou uma contraproposta: pagamento integral do percentual de 3,92%, que ainda falta ser pago referente à revisão de 2016, prevista na lei 10.410/2016, no mês de junho, concessão da revisão inflacionária de 2016, que está calculada em 6,58%, ainda neste ano e não em 2018, como foi proposto pelo governo. O fórum sindical cobra que as leis de carreira relativas às progressões horizontais e verticais sejam preservadas e cumpridas e que não haja aumento do percentual de desconto previdenciário de 11% para 14%, como chegou a ser cogitado nos últimos meses. Por último, os servidores públicos também querem que o governo garanta em lei as reposições de todos os pagamentos retroativos correspondentes aos parcelamentos salariais praticados em 2016 e que estão sendo propostos para este e o próximo ano

 

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