Os funcionários da Justiça do Trabalho de Sorriso resolveram não aderir ao movimento grevista da classe, que acontece em nível nacional desde a última quarta-feira e cobra a aceleração do projeto para aprovação do plano de cargos e salários (PCS), antes das eleições. Em Sinop, apenas dois dos onze servidores aderiram.
A Justiça do Trabalho de Sorriso, inaugurada em julho do ano passado, conta hoje com quatro funcionários, que se reuniram na semana passada, com representantes do sindicato e do movimento grevista. “A decisão era individual e cada um de nós teve seus motivos para não aderir a paralisação”, explica Marco Nascimento, funcionário do órgão em Sorriso. São cerca de 2.500 processos tramitando junto na Vara de Sorriso que abrange outras cidades da região.