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Sema reforçará fiscalização contra queimadas no período proibitivo em Tangará

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A unidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) de Tangará da Serra, responsável por 14 municípios, intensificará a fiscalização neste período de proibição de queimadas, que começou no dia 15 e prossegue até 15 de setembro. Segundo o diretor regional do órgão, Jefferson Zucchi, “por serem 14 municípios, algumas vezes não conseguimos atender de imediato, mas por direcionarmos as atividades para estes períodos e por contarmos com as polícias de cada uma destas cidades e também com o apoio da polícia ambiental de Barra do Bugres e da sede da SEMA em Cuiabá, conseguimos atender”.

Neste período, as equipes atuam com monitoramento através de satélites e fiscalizações de rotina e os infratores serão punidos com multas. “Identificando o responsável, ele é autuado. Se for em áreas de pasto ou de lavoura ele é autuado em R$ 1 mil por hectare. Se for em área de preservação permanente, a multa é de R$ 5 mil por hectare”, explicou Jefferson, em entrevista à rádio Pioneira. Segundo o coordenador, quando o infrator é identificado é instaurado duas medidas: administrativamente junto ao órgão ambiental e criminalmente porque o processo é encaminhado ao Ministério Público.

Assentamentos da região receberam orientações para não usarem fogo. Embora Tangará da Serra seja a quarta cidade do Estado em número de focos de calor, a situação está sob controle, segundo ele. “Tivemos um ano atípico, com a chuva se prolongando e isso tardou um pouco o início dos focos de queimadas. O Ibama está programando a criação de brigadas tanto em aldeias indígenas como também no assentamento Antônio Conselheiro”.

Ele ainda alerta que se não houver conscientização da população, dificilmente vai conseguir fazer o controle. “Isto porque não se consegue estar em todos os lugares ao tempo todo. A conscientização da população é o fator principal. Não só fatores humanos, mas fatores ambientais também propiciam o início do fogo, como acidentes com veículos, mas é preciso que a população realmente nos ajude para termos um ambiente mais sadio”.

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