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Sema embarga três empresas por estoque de madeira ilegal e aplica R$ 818 mil em multas em MT

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A secretaria estadual de Meio Ambiente aplicou R$ 818 mil em multas e embargou três empreendimentos por estoque de madeira sem origem legal e em desconformidade com o saldo declarado no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora). As madeireiras estão localizadas no distrito de Três Fronteiras, na cidade de Colniza (1.067 km de Cuiabá).

A ação faz parte da Operação Amazônia e contou com equipes da Superintendência de Fiscalização da Sema, técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) e apoio das forças de segurança da secretaria de Estado de Segurança Pública, incluindo o Grupo de Operações Especiais (GOE) e Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

As equipes foram a campo entre os dias 1º e 12, o relatório apontando as ilegalidades foi concluído nesta segunda-feira. Foi constatada movimentação fraudulenta de créditos de madeira, em desacordo com os registros inseridos no sistema de controle de crédito florestais.

A fiscalização apreendeu o total de 755,4657 m³ de madeira em toras, 338,1123 m³ de madeira serrada e bloqueou de aproximadamente 400,00 m³ em créditos virtuais do Sisflora. Segundo a Sema, provavelmente, estes créditos seriam utilizados para “esquentar” madeira – o termo significa dar aparência de legalidade ao produto florestal de desmatamento ilegal.

Os fiscais aferiram no local o saldo declarado no Sisflora, e o existente no pátio. Com isso, foram identificadas as seguintes infrações: inserção de informação falsa em sistema oficial de controle de créditos florestais, operação em desacordo com a licença, comércio irregular de créditos florestais, ter em depósito madeira serrada e em toras sem origem legal e descumprimento de notificação emitida pelo órgão ambiental.

A Sema bloqueou os empreendimentos no Sisflora e segue monitorando as informações referentes aos créditos florestais para coibir ilegalidades A Operação Amazônia continua em campo com cerca de 200 servidores atuando contra o desmatamento ilegal, com foco nos municípios que mais desmatam ilegalmente.

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