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Sema aponta que Mato Grosso tem 51% de áreas abertas na Amazônia Legal com autorização ambiental

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O Estado de Mato Grosso tem 51% de áreas suprimidas (abertas) na Amazônia Legal com autorização da secretaria estadual de Meio Ambiente, no primeiro trimestre. A informação foi divulgada, hoje, pela Seca. O percentual representa um salto na legalidade que, antes de 2019, era de aproximadamente 5% em Mato Grosso e que a maioria do desmates seguiu critérios legais, que determinam 20% da área do bioma amazônico é passível de abertura, enquanto 80% deve ser preservado como reserva legal. Fatores como o aumento da eficiência do licenciamento da Sema e a intensa fiscalização e responsabilização de quem realiza a atividade ilegal, permitiram o aumento da procura pela legalidade no campo. 

“O governo tem investido para eliminar o desmatamento ilegal em Mato Grosso, ao mesmo tempo em trabalha a melhoria contínua da eficiência do licenciamento ambiental, atendendo àqueles que trabalham na legalidade. Cada vez mais o cerco se fechará para quem agir na ilegalidade, com o rigor da fiscalização, desaparelhamento dos infratores, cobrança das multas e transparência dos embargos. Em Mato Grosso a tolerância é zero para crimes ambientais, é possível fazer a abertura de áreas de forma legal, com autorização, seguindo a legislação ambiental que é uma das mais rígidas do mundo”, afirma a secretária de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.

As áreas abertas legalmente no Bioma somam 205,18 km². O levantamento cruzou os alertas de desmatamento da Plataforma de Monitoramento da Cobertura Vegetal do Estado de Mato Grosso (em hectares), com as autorizações de desmatamento e manejo florestal. O relatório do primeiro trimestre foi elaborado pela Coordenadoria de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental da secretaria.

A Semana também registra que o Estado “tem agido com firmeza” no combate ao desmatamento e crimes ambientais, com operações em campo, fiscalizações por imagens de satélite e aplicação de multas nas regiões, com foco nos municípios que mais desmatam ilegalmente.  Já foram aplicados R$ 227 milhões em multas ambientais no primeiro trimestre deste ano.

A informação é da secretaria estadual de Comunicação

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