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Secretários estaduais determinam buscas por focos da dengue em pastas no MT

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O governo também tem priorizado o combate ao mosquito Aedes Aegypti, que tramiste dengue, chingunha e zika,  na própria estrutura. Em portarias divulgadas hoje, os secretários de Segurança Pública e Meio Ambiente, Fabio Galindo e André Torres (interino) estabeleceram cronogramas para eliminação na sedes das pastas em Cuiabá e  unidades descentralizadas.

Na Segurança, Galindo determinou que todas as quintas-feiras, no período entre 8h30min e 9h30min, a sede, bem como as instalações físicas das unidades desconcentradas, no âmbito interno e externo, sejam inspecionadas por seus servidores, fins de identificar e eliminar os criadouros. Os dirigentes deverão encaminhar relatório de inspeção realizado, com cronograma tendo vigência por 90 dias, prorrogáveis se necessário. A mesma programação foi definida na pasta Meio Ambiente, com atenção também para parques urbanos estaduais.

Em ambas portarias, os secretários acabaram considerando o alto índice de focos do mosquito,” fator que, consequentemente, eleva os índices de infecção da população”. Também analisando que erradicação depende de uma coalisão entre Estado e sociedade, “e é compromisso de todos”.

O governo está dando início a uma série coordenada de ações para combater o mosquito Aedes aegypti. Na última semana, o governador Pedro Taques assinou decreto instituindo uma força-tarefa. A Secretaria de Estado de Saúde e a Casa Civil apresentam, hoje, o Plano Emergencial. O evento vai reunir prefeitos, secretários, agentes de saúde e entidades da sociedade civil para unificar as ações. O governo do Estado e as prefeituras vão assinar um termo de cooperação visando auxiliar o trabalho dos agentes.

Os municípios vão receber R$ 20 milhões do Fundo Estadual de Saúde para combate ao vetor. A verba poderá ser utilizada para compra de equipamentos e insumos e para ações de capacitação. Em 2015, Mato Grosso enfrentou um aumento de 150,6% nos casos de dengue, com 99% dos municípios infestados pelo mosquito. Também foram notificados casos de chikungunya e do zika vírus. O quadro preocupa ainda mais com o início das chuvas, que favorece o surgimento de criadouros.

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