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Secretários discutem Reforma do Estado e ações para áreas de educação e meio ambiente

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A necessidade da promoção de uma reforma do Estado Brasileiro foi um dos principais focos de discussão no primeiro dia do 4º Fórum de Governadores Brasil Central, realizado hoje, em Campo Grande (MS). Propostas de ações nas áreas de educação e meio ambiente também foram debatidas pelos secretários de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Rondônia e do Distrito Federal, que participam do evento.

Com o objetivo de garantir mais dinamicidade e eficiência e, consequentemente, melhorias para a vida dos cidadãos, o presidente-executivo do Movimento Brasil Competitivo, Cláudio Gastal, apresentou aos membros do Consórcio Interestadual do Brasil Central a proposta de realização de um Pacto pela Reforma do Estado.

A discussão sobre o tema foi iniciada durante o 13º Congresso Brasil Competitivo, ocorrido no dia 22 de setembro, em São Paulo, e a proposta já conta com a adesão de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Ceará, Pernambuco, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.

Representante de Mato Grosso para a elaboração de um plano de ação para a reforma, o secretário de Planejamento, Marco Marrafon, ressaltou a importância da participação dos estados neste debate, com o objetivo de transformá-los em protagonistas frente à União.

“É muito importante a participação dos estados do Brasil Central nessa iniciativa, pois, juntos, temos mais força. A partir de agora, vamos discutir propostas concretas para promover melhorias na estrutura e nos marcos regulatórios dos Estados, bem como o cronograma de detalhamento e os recursos que deverão ser mobilizados para a execução das ações”, explicou.

Na avaliação do secretário de Assuntos Estratégicos, Gustavo Oliveira, que também integra a comitiva de Mato Grosso, a participação dos governadores é fundamental na implantação de uma estrutura governamental capaz de entregar resultados melhores e mais rápidos à população.

“O papel dos governadores é imprescindível. Nesse momento, em que os outros Poderes parecem estar fragilizados ou até mesmo calados, os Executivos estaduais têm que assumir esse papel de liderança, propondo soluções que devem ser implementadas rapidamente como alternativas para amenizar a crise pela qual estamos passando”, disse.

A cartilha com as medidas concretas a ser implantadas pelos estados será apresentada em novembro.

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