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Secretário designa servidora para acompanhar transição de gestão do Hospital Regional de Sinop

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O secretário estadual de Saúde, Eduardo Bermudez, designou uma servidora para acompanhar o processo de mudança de gestão do Hospital Regional. O objetivo, conforme consta em portaria divulgada no Diário Oficial, é “assegurar uma transição tranquila, segura e contínua para garantir que os serviços não sejam interrompidos”. Após pouco mais de um ano de intervenção estadual, a unidade hospitalar deve retornar para a gestão da Organização Social Fundação de Saúde Comunitária.

A partir de agora, caberá à servidora acompanhar os atos da OSS, “em especial as rescisões e contratações de recursos humanos, negociações ou renegociações de contratos médico-hospitalares, contratações e renegociações com prestadores de serviços em geral, pagamentos, dentre outros”. A gestora também ficará responsável por “interagir” com todos os setores da Secretaria de Saúde e ainda apurar possíveis inconsistências na execução do contrato.

A mudança de gestão foi autorizada pelo governador Pedro Taques (PSDB), no final do mês passado. A justificativa para a medida, conforme Só Notícias já informou, é que, apesar das suspeitas de irregularidades que motivaram intervenção estadual em novembro de 2014, não foi instaurado procedimento administrativo para apurar as causas e definir as responsabilidades, “assegurados a ampla defesa e o contraditório”.

Segundo o expediente encaminhado ao governador pela Secretaria de Saúde, a falta de procedimento investigatório e o encerramento do prazo de 360 dias da intervenção causaram “um cenário preocupante do ponto de vista jurídico, sendo necessário o restabelecimento da relação contratual”. Para a SES, soma-se também “a necessidade de minimizar os prejuízos e danos ao Estado e à população mato-grossense”.

Taques acatou o pedido da secretaria, mas determinou que seja adotada uma “transição tranquila, segura e contínua, devendo adotar medidas necessárias para garantir que os serviços da unidade não sejam prejudicados”. A SES ainda deverá apurar as causas determinantes da intervenção estabelecida pelo decreto assinado pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB).

O contrato de gestão com a Organização Social de Saúde (OSS) foi assinado em 2012 e prevê a implantação, gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no hospital, com a pactuação de indicadores de qualidade e resultado, 24 horas por dia, “assegurando assistência universal e gratuita aos usuários do Sistema Único de Saúde”.

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