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Rodovia no extremo norte está praticamente intransitável

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A BR-174, município de Aripuanã, norte do estado, está praticamente destruída. A constatação foi feita pelo ex-deputado Bento Porto em visita à região. “Lamentavelmente, ao longo destas duas últimas décadas a BR-174, no trecho mato-grossense, não teve manutenção adequada e está praticamente destruída, prejudicando uma das mais importantes regiões de Mato Grosso”, avalia Bento Porto.

Aquele patrimônio público, de acordo com o ex-deputado, foi completamente dilapidado e hoje está tomado por imensas crateras e praticamente intransitável. “Isso representa a irresponsabilidade pública”, comenta Bento Porto, lembrando que a rodovia foi na época construída com muita dificuldade pelo então engenheiro da Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso (Codemat), hoje prefeito de Juína, Hilton Campos, e custou a preços atuais aproximadamente R$ 80 milhões.
O ex-deputado, que foi decisivo nas negociações com o governo federal (Sudeco/ Ministério do Interior) para execução daquela obra, ficou chocado com o estado atual da rodovia, vez que nestes anos nem a conservação fizeram. “Foi um retrocesso, o que não pode acontecer para o futuro”, acrescenta Bento Porto.

“Quando ainda não existia Juína, nós entendíamos como viável a construção daquela rodovia para a ocupação e o desenvolvimento. Hoje mais do que nunca ela é vital para mais de 100 mil habitantes na sua área de influência”, analisa o ex-deputado, que percorreu a estrada ARI/(Aripuanã I) atualmente BR 174, Juína/Vilhena.
Aquela rodovia foi construída há 30 anos pela Codemat/Sudeco quando o ex-deputado Bento Porto foi presidente da Codemat e secretário de Planejamento de Mato Grosso no governo Garcia Neto. O objetivo da rodovia era apoiar o projeto de colonização que se desenvolveu na área denominado Juína, hoje um dos pólos de desenvolvimento mais importantes do noroeste de Mato Grosso.

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