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Reitor da UFMT pede a ministro criação de cargos no Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal

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Só Notícias/David Murba (foto: Só Notícias/arquivo)

O reitor da Universidade Federal de Mato Grosso, professor Evandro Soares da Silva, reivindicou ao ministro substituto da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcelo Morales, a criação de cinco cargos para implantação de fato do Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP). O reitor reforçou que o instituto foi criado por lei e até o momento não havia cargo comissionado atribuído. O instituto é um núcleo fundamental de formação de conhecimento científico e de estudo sobre a biodiversidade e a realidade sociocultural da maior planície alagada do mundo.

“É necessária a liberação do ministério da Economia. Na reunião, o ministro ratificou que, por não ter os cargos comissionado, quem está conduzindo o INPP é o Museu Goeldi”, relatou o reitor. “A UFMT colocou servidores pra ajudar no INPP, que, inclusive está relacionada a várias redes de pesquisas. Uma delas é o INAU [Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Umidas], comandado pelo professor Paulo Teixeira”, explicou Evandro, acrescentando que o ministério de Ciência, Tecnologia tem envidado esforços junto ao parlamento e ao ministério da Economia para a criação dos institutos e em especial o do INPP”.

“Ficou também acordado em fazermos um simpósio com objetivo de uma perspectiva de investimento em áreas estratégicas para o Pantanal envolvendo as entidades de Mato Grosso – UFMT, Unemat, IFMT (Instituto Federal de Mato Grosso), UFR (Universidade Federal de Rondonópolis) – e do governo de Estado através da Fapemat (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso) e secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação para que possamos discutir projetos estruturantes para essa região do país”, finalizou.

O reitor e o ministro interino também trataram dos projetos em redes serem enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) “e buscarmos uma perenidade em relação aos recursos deste fundo e isso pode ser feito em um consenso junto com o Congresso e Ministério da Economia a respeito do fomento desse fundo, principalmente das verbas já definidas por lei”, disse Evandro Soares da Silva.

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