sexta-feira, 20/setembro/2024
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Regional de Lucas R. Verde deve ter 900 mil animais vacinados contra aftosa

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Aproximadamente 900 mil cabeças de bovinos e bubalinos com até 24 meses deverão ser imunizados, até o final de maio, entre os 14 municípios que compõe a regional de Lucas do Rio Verde do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). Somente em Lucas, a estimativa é alcançar cerca de 14 mil animais.

Após o período de vacinação, que segue até dia 31 de maio, os pecuaristas deverão comunicar o Indea quanto a aplicação das vacinas. Este procedimento deve ser feito até dia 10 de junho. Quem não respeitar o calendário de vacinação poderá ser penalizado com pagamento de multas, além da vacinação ocorrer de forma assistida (com fiscais do Indea). “A multa segue UPF [Unidade de Padrão Fiscal] o que pode chegar a algo em torno de R$ 170 por cabeça”, explicou, ao Só Notícias, o coordenador da regional, Jeferson Cambará.

Cambará reforça que com o novo sistema informatizado, o Indea tem acesso as informações relacionadas as vendas das vacinas nas lojas agropecuárias, o que contribui na identificação do número de animais imunizados. “As informações são obtidas de maneira mais rápida. A própria revenda informa e o Indea valida essa comercialização. É mais um instrumento de conferência, validação, controle de informações e agilidade”, reforçou.

Fazem parte da regional os municípios de Ipiranga do Norte, Itanhangá, Nova Maringá, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, São José do Rio Claro, Sorriso, Tabaporã, Tapurah e Santa Rita do Trivelato. No Estado, conforme Só Notícias informou, a meta é imunizar cerca de 12,5 milhões de animais com até 24 meses. A segunda etapa da campanha será em novembro. Na ocasião, todo o rebanho (estimado em 29 milhões) deverá ser imunizado.

A Febre Aftosa é uma doença contagiosa que pode atingir bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, cervideos entre outros. É caracterizado pela formação de vesículas e ulceras na mucosa oral e nasal, na teta e entre os cascos. A doença é causada por um vírus que se dissemina rapidamente pelo meio ambiente, através do contato com objetos (ferramentas, botas, veículos, ar e água.) e animais infectados.

 

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