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Reestruturação do Cepromat resultará em melhoria nos serviços de Tecnologia da Informação

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As mudanças propostas pelo governo referentes à estrutura e competências do Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso (Cepromat) resultarão na melhoria dos serviços prestados na área de Tecnologia da Informação (TI) no Estado. O Projeto de Lei, que deve ser apreciado nesta semana pela Assembleia Legislativa, prevê ainda a alteração do seu nome para Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI).

Segundo o secretário de Planejamento, Marco Marrafon, o atual nome da empresa estava defasado, uma vez que o termo “processamento de dados” não é mais utilizado. “Esse era um termo utilizado na década de 70. Hoje não falamos mais em processamento de dados, e sim em tecnologia da informação. A mudança do nome é importante para consolidar essa evolução nos serviços desenvolvidos pela empresa”.

Após estudo realizado em conjunto com as Secretarias de Planejamento (Seplan) e Gestão (Seges), ficou comprovada a necessidade de transferir para estas as competências referentes à gestão das atividades de TI do Poder Executivo Estadual, proporcionando um sistema de gestão mais integrado, dinâmico e eficiente.

Caso o Projeto de Lei seja aprovado pelo Legislativo, a Seplan passará a ser responsável pela gestão das políticas e planejamento de tecnologia de informação do Poder Executivo Estadual, enquanto a Seges fará a gestão das aquisições corporativas de TI.

O projeto de lei prevê ainda autonomia administrativa para que a empresa implante as alterações estruturais propostas, desde que não impliquem em aumento de despesas em seu quadro de pessoal.

“Tal dispositivo confere maior autonomia e agilidade para as adaptações exigidas pelo mercado, para que a empresa possa efetuar as alterações necessárias em sua estrutura de diretorias e gerencias, bem como os eventuais remanejamentos de cargos gratificados”, diz trecho da mensagem encaminhada à Assembleia Legislativa.

Para o secretário Marco Marrafon, a reestruturação tornará a empresa mais ágil e menos burocrática. “Com essas mudanças, a MTI funcionará verdadeiramente como uma empresa de Tecnologia de Informação, coordenando a infraestrutura de TI do Estado e desenvolvendo projetos específicos, com foco na entrega de resultados positivos para os cidadãos”.

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