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Quartel e residências militares serão construídas em duas cidades no Nortão e 3 no Araguaia

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Só Notícias/David Murba (fotos: assessoria)

O comandante geral da Polícia Militar em Mato Grosso, Jonildo José de Assis, confirmou, em primeira mão, ao Só Notícias, a construção de um quartel, mais 12 residências militares, em condomínio, num projeto-piloto que contemplará, neste primeiro momento, em Itaúba (90 km de Sinop) e em União do Sul (130 km), além de Cocalinho, Santa Cruz do Xingu e São José do Xingu. O complexo militar está orçado em mais de R$ 3,3 milhões. O investimento é um aporte do governo Estadual, com recursos destinados para a infraestrutura.

Cada unidade habitacional terá dois quartos, sala, cozinha americana, área de serviço, banheiro social. Cada residência terá mais de 70 metros quadrados com padrões rígidos de disciplina militar. Os locais das construções ainda não estão definidos e o comando regional busca parceria com as prefeituras de cada município para definição das obras.

“Faz parte de um investimento do governo do Estado que disponibilizou recursos para investir em infraestrutura das unidades militares. Conseguimos contemplar a construção de cinco núcleos de uma forma padrão. Com unidade militar e, ao lado ou próximo 12 unidades habitacionais da Polícia Militar que vão servir para os policiais do núcleo, formado por 12 militares, no mínimo. Foi escolhido cinco cidades com estrutura física mais precária para iniciar”, disse Assis.

O comandante ainda está em tratativas com as prefeituras para os ajustes das construções que ainda não tem data para começar. “Temos o recurso disponível e estamos percorrendo os municípios para firmar essa parceria com o poder público, para garantir as áreas da construção”.

O comandante do 15º Comando Regional e tenente-coronel da Polícia Militar em Peixoto de Azevedo (197 quilômetros de Sinop), que Itaúba faz parte, James Jácio Ferreira, avaliou que, “para nós simplesmente é fantástica essa iniciativa. Aqui na nossa regional todos os municípios poderiam ser contemplados com esse projeto. É um atrativo para reduzir o déficit que temos na região. A construção de uma unidade específica com certeza melhora as condições de trabalho e é um avanço para a nossa região”.

 

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