O próximo ano terá 13 feriados e 2 pontos facultativos nacionais. Do total de feriados, 7 serão prolongados por coincidirem com sextas ou segundas-feiras. Em Mato Grosso, o número de folgas aumenta para 16, entre feriados e pontos facultativos, se considerado o Dia do Servidor Público, celebrado em 28 de outubro. Para quem trabalha na Capital mato-grossense, o calendário de datas comemorativas oficiais prevê 18 folgas, incluindo o feriado municipal da Fundação da Cidade de Cuiabá, no dia 8 de abril e o Dia de Nossa Senhora da Conceição, celebrado em 8 de dezembro.
A maioria dos feriados nacionais celebrados em 2018 coincidirão com as sextas-feiras, sendo 4 ao todo (Paixão de Cristo, em 30 de março; Independência do Brasil, em 7 de setembro; Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro; Finados, em 2 de novembro).
Outras 4 datas oficiais serão comemoradas às terças-feiras (Carnaval, em 13 fevereiro, como ponto facultativo; Dia do Trabalho, em 1º de maio; Consciência Negra, em 20 de novembro; Natal, em25 de dezembro). Duas quintas-feiras serão marcadas por 2 feriados (Corpus Christi, em 31 de maio; Proclamação da República, em 15 de novembro).
Com a possibilidade de emendas como fim de semana, essas datas celebradas nas terças e quintas, que somarão 6 datas oficiais, caracterizando os “feriadões”. Outras duas datas comemorativas serão celebradas aos sábados, se considerado também evento oficial em Cuiabá (Tiradentes, em 21 de abril; Dia de Nossa Senhora da Conceição, em 8 de dezembro). Os domingos de 2018 terão duas comemorações pelo calendário oficial do Estado, sendo a Fundação de Cuiabá, em 8 de abril, e o Dia do Servidor Público, em 28 de outubro.
“Para as agências de viagens, os feriadões podem ser uma coisa boa, melhora a venda. Os setores de hospedagem, bares e restaurantes também poderão ser beneficiados”, comenta o vice-presidente administrativo da Associação Brasileira dos Agentes de Viagens em Mato Grosso (Abav), Joari Proença. Segundo ele, em 2017 já houve acréscimo na demanda e que poderá aumentar mais neste final de ano por causa das férias e datas comemorativas.
Por sua vez, a presidente da Associação dos Empresários do Distrito Industrial (Aedic), Margareth Buzetti, defende a redução no número de feriados, por considerar que atrapalham a produção industrial. “Não tem como recuperar depois. É lastimável para um país como o nosso, precisando tanto crescer, mas contando com tantos feriados”.