A Secretaria de Estado de Justiça de Direitos Humano e a Auditoria-Geral do Estado, em portaria conjunta, prorrogaram por 30 dias o procedimento administrativo para investigar a conduta de um agente penitenciário em Várzea Grande. Ele é suspeito de, em tese, portar uma caixa contendo entorpecente para ser entregue a um reeducando, além de sete celulares.
Segundo o documento, o agente receberia dinheiro em troca das entregas dos materiais, contudo, o valor não foi revelado. O repasse só não aconteceu, pois o agente foi abordado por outro servidor público que comunicou ao líder do plantão. A partir disso, o boletim de ocorrência foi registrado.
Se comprovada a participação do agente, ele pode ser exonerado do funcionalismo estadual. Ele também já responde a processo criminal pelos fatos.