A segunda promotoria de Justiça Criminal ingressou com medida cautelar inonimada no Tribunal de Justiça requerendo a suspensão dos efeitos da decisão que revogou a prisão do guia espiritual acusado de crimes sexuais. A medida foi protocolada nesta sexta-feira, no início da noite, no Tribunal de Justiça. O Ministério Público também ingressou com quatro recursos em sentido estrito na 2ª Vara Criminal de Lucas do Rio Verde.
De acordo com o promotor Saulo Pires de Andrade Martins, o réu responde a cinco ações penais e que o restabelecimento da sua prisão busca “resguardar o direito à segurança coletiva, a manutenção da ordem pública, além de garantir a futura aplicação da lei penal”.
Paulo também afirmou, através da assessoria do MP, que, em liberdade, o réu “pode buscar vingança contra as vítimas ou constrangê-las por meio de ligações e redes sociais, sobretudo por tratar-se de pessoa influente na cidade”.
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