O consultor econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, Carlos Vitor Timo, apresentou em sua palestra, no Promadeira, linhas de financiamento para o setor de base florestal. Ele detalhou, por exemplo, linhas de crédito usadas para reflorestamento, pois o retorno do investimento só é visto após 10 anos. “Mas os empresário podem usar para montar indústria madeireira, modernizá-la e ou ampliá-la”.
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Ele orientou os madeireiros a buscarem crédito via Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), no Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste), que oferece o programa Pronatureza, cujo objetivo é incentivar projetos que visem a conservação e a proteção do meio ambiente, recuperação de áreas degradadas ou alteradas e ao desenvolvimento de atividades sustentáveis a taxa efetiva de juros de 4% ao ano, podendo ser utilizada no florestamento e reflorestamento, na implantação de sistemas agroflorestais e de culturas permanentes e o período de carência pode chegar a 10 anos. As taxas de juros variam de 6,75 a 12% ao ano.
Ele expôs um dos financiamentos mais indicados para empresário que querem criar uma indústria madeireira ou reformá-la seria o FCO onde os juros são mais baixos, cerca de 6,75% ao ano.