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Programa reduz fila de cirurgias eletivas em Várzea Grande

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O Programa de Intensificação de Cirurgias Eletivas, implementado pela atual gestão da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande e colocado em prática no mês passado, já apresenta resultadoscom o atendimento de 90 pacientes que aguardavam por cirurgias eletivas. O secretário municipal de Saúde, Luiz Soares, pondera que o objetivo  não é solucionar de uma hora para outra  um problema, que se arrasta há anos.

Ele lembra que na fila do Sistema Único de Saúde existem pacientes aguardando os procedimentos há meses e até anos. Soares ressalta que a Secretaria Municipal de Saúde está conseguindo atender a demanda dentro de regras específicas. No dia 13 de junho o programa foi colocado em prática e as 90 cirurgias foram realizadas até o dia oito de julho, sem contar os finais de semana. Foi realizada uma média de quatro a cinco procedimentos por dia, entre ortopédicas e gerais.

A maioria dessas cirurgias é feitas no Pronto-Socorro de Várzea Grande, principalmente aquelas de urgência e emergência. A unidade atende de portas abertas pelo Sistema Único de Saúde e sem ônus para os pacientes. “O número de pacientes aguardando por cirurgias eletivas sempre altera para mais, a cada dia, pois a chegada de novos pacientes é muito maior que a saída que demanda primeiro de tratamento e, se for o caso, de intervenção cirúrgica e o pós-operatório”, explica Luiz Soares.

Diante da grande demanda de pacientes, a Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande e suas unidades continuam fazendo triagem em todos os casos para saber das reais necessidades de cada paciente. E também para que o Sistema tenha  um controle constante a fim de evitar estrangulamento já que existem limites humanos, operacionais e financeiros para funcionamento do Programa de Cirurgias Eletivas. “É preciso a compreensão de que com o programa de cirurgias eletivas funcionando diminui-se a pressão em cima das cirurgias de urgência e emergência que continuam tendo o mesmo tratamento anterior, ou seja, são feitas de acordo com o risco de vida dos pacientes”, acrescenta o secretário.

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