Professores e alunos da escola estadual Marcelina de Campos, localizada no Jardim Amália, na capital, registram boletim de ocorrência informando que estão sendo impedido pelos grevistas de entrar na unidade.
Consta em um dos documentos policiais que registrado por uma professora, que a direção está constrangendo quem não quer aderir a greve e decidiu trabalhar. A educadora apontou ainda que ela, outros professores e alunos encontram os portões fechados e não conseguem ministrar as aulas.
Como forma de protesto, alguns estudantes colaram cartazes no portão com dizeres como “a decisão pela greve foi coletiva, mas aderir é uma decisão individual”, “uma gestão democrática ouve a voz da comunidade com respeito”.