O procurador Carlos Emílio Bianchi Neto, de 51 anos, morreu em Cartagena, na Colômbia, ontem. De acordo com a assessoria da Procuradoria Geral Estado de Mato Grosso (PGE), ele sofreu um infarto enquanto estava em viagem de férias com a família. Bianchi deixou uma filha de 13 anos.
A família aguarda ainda a resolução de questões burocráticas do translado para a realização do velório e sepultamento em Cuiabá. A PGE está em contato com a embaixada e auxiliando os familiares. Ainda não há previsão para a liberação do corpo.
Em respeito ao procurador, a PGE decretou luto oficial de três dias. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado. “Estamos muito abalados com a morte prematura de Carlos Emílio. “Ele sempre foi muito prestativo e atencioso, não somente no ambiente de trabalho, mas em todos os lugares. Carlos fará muita falta na advocacia pública de Mato Grosso”, ressaltou o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes, através da assessoria.
Carlos Emílio Bianchi Neto foi nomeado procurador em 1998. Era especializado em Direito Processual Civil. Foi membro do Grupo de Trabalho Especial e, anteriormente a sua nomeação como Procurador do Estado de Mato Grosso, exerceu suas atividades junto ao Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso CEPROMAT (1987-1989) – atual MTI. Também foi Procurador Autárquico no Departamento Nacional de Produção Mineral – órgão Federal entre (1995 – 1998) e atuou nas Forças Armadas em 1987.