As 39 unidades do Órgão de Defesa do Consumidor fizeram, de janeiro até agora, 39.829 atendimentos. Desses, 80% foram de consumidores que apresentaram reclamações e denúncias. Por área, os assuntos financeiros liberam ranking com 24,45% dos atendimentos.
Na sequência, aparecem as reclamações com produtos (23%), telecomunicações (18,47%), serviços privados (15,60%), serviços essenciais (13,35%), saúde (2,83%), alimentos (1,49%) e habitação (0,81%).
Entre os assuntos mais questionados por clientes está a telefonia celular com 147.176 atendimentos com cobrança abusiva, demora no atendimento, produto com vício, cobrança indevida, rescisão de contrato entre outros.
O serviço de energia elétrica está em segundo com 139.205 pessoas que procuram o órgão para denunciar serviço não fornecido, não cumprimento da oferta, reajuste de tarifa, excesso de prazo.
O terceiro maior volume de queixas é com bancos comerciais. Já são 85.335 atendimentos relacionados ao não cumprimento de contratos, cobranças indevidsa, cálculo e prestação com taxas de juros.
O perfil do consumidor que procura Procon para ajudar solucionar problemas tem de 31 a 40 anos. Desses, 52,57 são mulheres.