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Presidentes das subseções da OAB criticam falta de juízes no Estado

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A falta de juízes e servidores no Poder Judiciário mato-grossense foi o principal tema abordado, hoje, pelos presidentes das Subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) durante o IV Colégio de Presidentes, que está sendo realizado no município de Rondonópolis. "Temos que continuar cobrando a direção do Tribunal do Justiça para que ela tome efetiva posição acerca deste problema, porque a implantação do Processo Judicial Eletrônico será em etapas, e enquanto isso não ocorre a sociedade precisa ser atendida satisfatoriamente", declarou o presidente da Subseção de Colíder, Wilson Roberto Maciel.

A mesma ideia foi compartilhada pelo presidente da Subseção da OAB de Alta Floresta, Gabriel de Almeida Navarro, e de Lucas do Rio Verde, Abel Sguarezi. O primeiro destacou que a cobrança precisa ser intensa e permanente porque, na sua visão, este é um problema sério e que vem se arrastando há muito tempo.

Para Abel Sguarezi, a situação é ainda mais crítica. "Todas as varas do Fórum de Lucas do Rio Verde estão com déficit de magistrados e servidores. Já notificamos várias vezes o presidente do TJMT para que o problema fosse ao menos amenizado, mas nada foi feito e continuamos sofrendo com a falta de funcionários", lamentou o advogado.

Já o presidente da Subseção de Primavera do Leste, Marcelo Antônio Theodoro, disse que este é um problema enfrentado em todo o Estado e aproveitou a oportunidade para informar que a nova sede da subseção está 60% concluída e que no próximo ano pretende concluir as obras.

Por sua vez, o presidente da Subseção de Tangará da Serra, Josemar Carmerino dos Santos, parabenizou a atuação da diretoria da OAB/MT dizendo que os advogados estão sendo mais valorizados durante esta gestão.

Desagravos – Inúmeros foram os desagravos feitos pela diretoria da OAB-MT em defesa das prerrogativas dos advogados. A presidente da Subseção da OAB de Sinop, Soraide Castro, informou que o desagravo contra um juiz da cidade "teve grande repercussão porque logo em seguida foi iniciado um protesto com greve de fome de um cidadão e com a vinda da ministra do CNJ. Agradeço aos presidentes das subseções vizinhas pelo comparecimento e apoio no desagravo, pois era grande a retaliação que estávamos vivenciando".

O presidente da Subseção de Colíder, Wilson Maciel, disse que é obrigação dos advogados participar de atos de desagravos porque é uma oportunidade de fortalecer ainda mais a classe advocatícia.

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