O diretor de interiorização da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Marcos Antônio Contel Secco, esteve, esta manhã, em Sorriso, reunido com a promotora criminal Elide Manzini de Campos, apresentando equipamento de infravermelho para perícia em droga que pode ser adquirido para o trabalho da Politec no município, que resultará em menor tempo para laudos em drogas apreendidas. O aparelho custa, em média, R$ 120 mil.
“A promotora entrou em contato e nos convidou para apresentar” este equipamento. “Eles ficaram satisfeitos e vão tentar fazer a inscrição do projeto (para adquirir o equipamento) no Tribunal (Justiça) e, dando certo, vamos conseguir adquirir esse equipamento para Sorriso, não é para a região. Com isso, todos os exames necessários serão realizados no município”, explicou o diretor. Não foi apontado prazo para aquisição.
O teste feito pelo aparelho leva, em média, de 20 a 30 minutos. Atualmente a perícia em Sorriso usa reagente para identificar se o material apreendido pela polícia realmente se trata de entorpecente. “É teste preliminar e é coletado amostra e encaminhado para o laboratório central em Cuiabá para fazer o teste definitivo. Com a aquisição o processo de transporte e todo o gasto acabará e o resultado sairá em menos tempo”.
Em dezembro do ano passado o mesmo equipamento foi adquirido através do Conselho de Segurança Pública (Conseg) e entregue a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Pontes e Lacerda.