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Piloto de avião que caiu em Sinop pode ter fraturado pescoço

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Os peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Sinop já começaram a fazer as perícias nos corpos do piloto Ademar Maciel da Silva e da pequena Maria Eduarda Amorim, que morreram após o acidente com o avião Corisco, que caiu a cerca de 22km de Sinop.

Segundo informações do perito Leandro Valendorf, as primeiras análises apontam que Ademar pode ter sofrido traumatismo craniano e fratura no pescoço. A garotinha pode ter morrido em conseqüência do quadro crítico de saúde pelo qual estava passando e não por causa do impacto da queda.

“Ainda não temos certeza, mas vamos constatar se também não houve fratura de tórax no piloto. Apenas constatamos o que podemos ver nas fraturas externas. A bebê, aparentemente, não teve fratura externa. Agora vamos analisar possíveis fraturas internas, mas acredito que ela tenha morrido por causa do estado de saúde que apresentava e que, segundo informações, era crítico, já que ela seria encaminhada para a UTI em Cuiabá”, confirmou, ao Só Notícias.

Amanhã, os peritos estarão se deslocando para o local em que o avião caiu para averiguar as causas do acidente e verificar os motivos das duas mortes. “Hoje já está no fim do dia e não temos equipamentos para perícia noturna. Logo que amanhecer vamos para o local e dar continuidade na perícia”, afirmou.

A mãe das crianças, Marlene Amorin, está relativamente bem. Ela, o médico Euler Presa, 23 anos, o enfermeiro Wagner Vieira, 28 anos (que fraturou a perna) e o pequeno Maicon Eduardo Amorin, foram encaminhados para o hospital e receberam os primeiros atendimentos médicos na UTI móvel trazida par Sinop.

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