O exame que poderia apontar a causa da morte do pedreiro Manoel Ponciano da Silva, 34 anos, foi considerado “inconcluso” pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Sinop. A confirmação é do perito responsável pelo caso, Carlos Siqueira. “Aparece uma fratura no crânio. No entanto, o diagnóstico é incerto para precisar se foi um tiro ou lesão provocada por uma mordida de algum animal como uma onça, por exemplo, hipótese levantada no início das investigações”.
“O corpo, encontrado seis dias após seu desaparecimento, conforme relatou os familiares as equipes de buscas, foi comido possivelmente por urubus”, concluiu o perito.
Manoel foi encontrado morto em uma região de mata, no município de Cláudia (90 quilômetros de Sinop). Conforme Só Notícias já informou, Silva saiu para caçar, no dia 15 de agosto e seis dias depois foi encontrado morto e seu corpo parcialmente comido por animais.
No local, ao lado da vítima, foram encontrados um facão e uma espingarda calibre 44, além de um cartucho calibre 36 deflagrado.