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OAB suspende registro de advogada presa com colchão com droga e celulares

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A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso (OAB-MT) suspendeu o exercício profissional da advogada presa após supostamente tentar entrar no Presídio Central do Estado, antigo Pascoal Ramos, em Cuiabá, hoje, com colchões contendo celulares e entorpecentes. A OAB-MT instaurou processo ético-disciplinar junto ao Tribunal de Ética e Disciplina para apurar os fatos. Será assegurado o direito de defesa nos termos estabelecidos na Constituição Federal.

Conforme Só Notícias já informou, a advogada Gileuza Aparecida Garcia disse que entregaria a encomenda para um cliente que ela não revelou na hora. Ela disse apenas que não sabia da existência da droga e celulares escondidos no interior dos colchões.

Conforme o diretor do PCE, Jean Carlos Gonçalves, o flagrante foi efetuado durante revista dos agentes prisionais, no entanto a advogada não informou onde teria pegado a "encomenda para levar ao presídio. A acusada foi levada juntamente com o material apreendido para o Centro Integrado de Ocorrência e Cidadania (Cisc).

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