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Novo chefe regional SEMA Sinop diz que meta é descentralizar trabalhos

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O técnico ambiental Márcio Cavalcanti foi confirmado, semana passada, como gerente regional da Secretaria Estadual de Meio Ambiente – SEMA- em Sinop. A confirmação foi feita pelo secretário Marcos Machado (conforme Só Notícias já informou) em reunião com setores político, madeireiro e agricultores.
Cavalcanti afirmou, ao Só Notícias, que sua principal meta de trabalho é descentralizar os serviços da secretaria para a unidade de Sinop.
“Minhas expectativas para o cargo, são as melhores possíveis. Já defini algumas metas de trabalho, mas a principal é conseguir efetivar a descentralização dos serviços da secretaria para cá. Essa é uma cobrança da sociedade como um todo, pois assim teremos maior agilidade na conclusão de nossos serviços”, salientou.

Entre os trabalhos que Marcio pretende descentralizar, além da emissão das guias de Autorização para Transporte de Produtos Florestais (ATPFs), que passou do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) para a Sema, ele pretende fazer com que as licenças de projetos de planos de manejo da região também sejam emitidas em Sinop. “Também quero buscar uma maior agilidade na análise dos processos de indústrias e serviços gerais da região”, completa.

Hoje, a SEMA em Sinop atende a 19 municípios do Nortão: Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Santa Rita do Trivelato, Itanhangá, Boa Esperança do Norte, Vera, Feliz Natal, União do Sul, Cláudia, Itaúba, Tapurah, Terra Nova do Norte, Nova Santa Helena, Marcelândia, Analândia, Santa Carmem, Nova Ubiratã, além de Sinop, com um quadro de funcionários pequeno. São 3 engenheiros florestais e um engenheiro sanitarista.

Marcio também cobrará da secretaria que sejam designados mais servidores. “Para atender aos serviços que estamos realizando hoje precisamos de pelo menos mais um engenheiro sanitarista. Essa será uma cobrança que também farei ao Estado”, reforça.

Cavalcanti estava interinamente no cargo desde o final de junho quando a Fema acabou extinta devido as irregularidades e casos de crimes ambientais apontados pelo Ministério Público Federal e que foram revelados na Operação Curupira, que resultou inclusive na prisão do ex-presidente da fundação, Moacir Pires.

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