O número de reclamações referentes aos trabalhos da empresa responsável pelo fornecimento de água e esgotamento sanitário cresceu no primeiro trimestre deste ano se comparado com o do ano anterior. Em janeiro foram 7 pedidos de consumidores questionaram a qualidade dos serviços, alegando valores abusivas por parte das tarifas distribuídas, falta de amparo quanto a dúvidas sobre as cobranças e recusas injustificadas na prestação de serviços locais. Em fevereiro foram 4 e em março subiu para 7, por moradores em mais de sete bairros de Nova Mutum, conforme dados do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor.
No primeiro trimestre do ano passado, foram apenas 4 pedidos de providências por parte dos consumidores. O Procon também detalhou que de janeiro até março, em ambos os anos, não houve questionamentos quanto aos trabalhos de saneamento básico.
Para até 10 metros cúbicos de água consumidos mensalmente, é cobrado o valor de R$ 19,16 em residências, de R$ 47,91 para as áreas comercias e o setores industriais, R$ 59,71 no meio público, e para famílias mais necessitadas, a tarifa social é de R$ 13,75.
Em resolução junto ao órgão, a empresa tem realizado vistorias nos hidrômetros e orientação sobre vazamentos no interior da residência, para evitar maiores gastos com água, entre outras medidas.