O Ministério Público Estadual denunciou por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) o caminhoneiro acusado de causar o acidente que resultou na morte de Julli Cleston Almeida Pacheco, 31 anos, que pilotava uma motocicleta Honda CG Titan prata e acabou colidindo na traseira do caminhão Volvo FH12 vermelho e estava parado na BR-163. Julli morreu na hora. O caso foi em março de 2015.
Só Notícias teve acesso à denúncia do Ministério Público. O documento cita que o condutor do caminhão parou o veículo na rodovia federal, porém, “não acionou as luzes (pisca alerta) e não providenciou a colocação do triângulo de sinalização”. Para a Promotoria, o comportamento do caminhoneiro foi responsável pelo acidente que vitimou Julli Cleston. A juíza Rosângela Zacarkim ainda não decidiu se acata a denúncia do MPE
Para a Polícia Civil, o suspeito declarou que saiu de Nova Santa Helena, sentido a Sorriso e, por várias vezes, o veículo apresentou problemas. Consta no boletim de ocorrência, que, ao chegar em Sinop, o caminhão não funcionou mais e o motorista foi obrigado a parar na rodovia, quando o motociclista, que seguia no mesmo sentido, colidiu na parte traseira.
Conforme Só Notícias já informou, o acidente ocorreu perto da avenida das Palmeiras. Uma criança que estava na garupa da moto ficou ferida e foi encaminhada para o Hospital Regional. Ela sobreviveu ao acidente. Julli Cleston foi velado e sepultado em Sinop.