O Sindicato das Empresas e Transportadores Autônomos de Escolares do Município de Sinop está fazendo manifesto, em frente a prefeitura, cobrando auxílio emergencial de R$ 1,2 mil, mesmo valor do governo federal, recursos para empréstimos e cestas básicas para os motoristas e monitoras. A categoria parou de trabalhar desde o início da pandemia (final de março) quando as aulas foram canceladas para evitar a propagação do novo coronavírus e voltou a operar parcialmente, mês passado. Mas, como aulas em escolas e universidades foram suspensas, estão parados novamente.
O sindicato também pede que a vistoria dos veículos desse ano tenha validade para o próximo evitando pagar outra taxa no momento em que os transportadores perderam a maioria dos clientes e receita. “Foi feito um projeto de auxílio e até agora não tivemos respostas. Pedimos R$ 1, 2 mil, não cobre nossas despesas, mas precisamos pagar água, energia e tudo. Estamos há muito tempo sem receber nada. Também foi prometido cesta básica para a categoria. Recebemos penas uma até agora”, expôs ao Só Notícias o tesoureiro do sindicato, Silvanio Verdi.
O sindicato também quer ajuda para conseguir linha de crédito de forma menos burocrática junto ao Desenvolve MT, sem ter que apresentar a forma de utilização do dinheiro. “É tudo muito difícil. Precisamos de ajuda para ter acesso. Com esse dinheiro podemos pagar as contas, mas precisamos de ajuda para conseguir. Muita gente já perdeu o emprego precisamos que nos ajudem”, emendou.
O secretário municipal de Finanças Astério Gomes, deve receber representes, esta manhã, para ouvir as demandas. A assessoria da prefeitura informou que se posicionará em breve sobre a ação da categoria.
