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Ministro participa de congresso em Sorriso e da Exponop em Sinop

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, vai quinta-feira à tarde, a Sorriso, participar do Congresso Nacional do Feijão, que começou hoje e está abordando assuntos ligados ao plantio, produtividade, mercado, novas tecnologias, com pesquisadores, especialistas e lideranças no agronegócio. O ex-ministro Roberto Rodrigues é um dos palestrantes.

Blairo também vai participar, na quinta à noite, da 32ª Exponop – feira agropecuária, comercial e industrial- de Sinop, que começa nesta 4ª. A confirmação da visita do ministro é feita pela coordenação geral de eventos e cerimonial do ministério.

Blairo Maggi está retornando da China onde ficou uma semana, na primeira missão oficial desde que assumiu o ministério. "Tivemos uma reunião muito produtiva com o ministro Zhi Shuping, da AQSIQ, órgão de defesa agropecuária do país, e acertamos para outubro a vinda de fiscais chineses ao Brasil, para inspecionar frigoríficos de carnes bovina, de frango e suína a serem habilitados para exportar carne ao país. Também, entre outubro e novembro, receberemos missões de outros países do G20 que irão inspecionar frigoríficos e fechar acordos de comércio de diversos produtos agropecuários", informou o ministro, após o último dia de compromissos oficiais. "Neste encontro do G20 discutimos o futuro da agricultura: inovação, infraestrutura, abertura de mercado derrubada de barreiras não tarifárias, mudanças climáticas, segurança alimentar mundial e muitos outros assuntos. Tive reuniões com ministros da Agricultura dos Estados Unidos, Argentina, União Europeia, Egito, China, México e Coreia do Sul", emendou.

Em sua página, em uma rede social, Blairo também informou que "um importante assunto tratado aqui na China foi a proibição glifosato, defendida pela União Europeia. Venho falando há algum tempo sobre a necessidade do uso de defensivos agrícolas, entre eles o glifosato. É impossível produzir alimentos saudáveis sem a ajuda dos agroquímicos, pois nosso clima é ideal para a proliferação de vários tipos de pragas. A Organização Mundial de Saúde e a FAO (agência das Nações Unidas, para agricultura e alimentação) recentemente declararam ser pouco provável que o glifosato ofereça riscos para a saúde por meio da alimentação. Caso houvesse suspensão ou proibição do uso, nossa produção morreria e as consequências disso seriam muito maiores, pois faltaria alimentos para a população mundial", defendeu.

 

 

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