Este ano, 27 promotores de Justiça substitutos ingressaram no Ministério Público do Estado de Mato Grosso. Na última sexta-feira, seis novos membros passaram a compor o quadro funcional da instituição, que hoje conta com 208 promotores e 32 procuradores de Justiça. A solenidade de posse dos seis novos membros contou com a participação de diversas autoridades. Foram empossados: Rhyzea Lucia Cavalcanti de Morais, Herbert Dias Ferreira, Karen Regina Okubara, Bruno Fernandes Ferreira, Marcelo Linhares Ferreira e Tereza de Assis Fernandes.
Durante o evento, o procurador-geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, falou sobre a estrutura existente no Ministério Público de Mato Grosso e ressaltou que a instituição está unida, coesa e preparada para enfrentar os desafios. “Temos promotores que acreditam, não no peso do cargo, mas na possibilidade do convívio com a população, na pacificação social e no incremento de projetos e programas em defesa da criança e do adolescente, do idoso, no combate à violência doméstica e a corrupção”.
O presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público, promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior, também destacou a estrutura existente na instituição e lembrou que o Ministério Público Mato Grosso é reconhecido nacionalmente por sua atuação. Como exemplo, citou os prêmios obtidos nas categorias Transformação Social e Diminuição da Criminalidade junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). “Toda essa estrutura estará à disposição dos senhores para atuarem na defesa da sociedade”.
O promotor de Justiça substituto Marcelo Linhares Ferreira falou em nome dos empossados. “A posse, além de representar um dos momentos mais importantes de nossas vidas e o início de uma nova fase, ela é também a materialização de um sonho. Um sonho de pessoas de diversas culturas, religiões e de diversos contextos familiares e sociais, que juntos desejaram fazer a diferença no meio no qual vivemos. Nós, juntos, tínhamos o mesmo anseio, uma inquietude diante de injustiças, de situações indevidas, nós queremos, como queríamos, manter a ordem, o respeito às leis e à Constituição e a garantia de um futuro para todos nós”.