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Mato Grosso vai aprimorar monitoramento às queimadas

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A criação de ferramentas de monitoramento mais eficazes e a troca de informações entre as instituições que analisam imagens de satélite e divulgam dados são as propostas tiradas da reunião de trabalho realizada no Acre, com a presença de profissionais da área de monitoramento dos Estados de Rondônia, Roraima, Mato Grosso e Amazonas. O secretário adjunto de Qualidade Ambiental, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Salatiel Araújo participou da reunião, realizada na última quinta-feira (25), na Secretaria de Estado de produção Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) do governo acreano.

Durante a reunião foi formalizado um grupo de trabalho que tem como missão dar mais precisão às informações sobre desmatamento na região Amazônica. A necessidade de informações consolidadas foi uma das demandas surgidas no último Fórum dos Governadores da região Amazônica, realizado em Cuiabá, em agosto deste ano.

Naquela oportunidade governadores dos nove Estados que integram a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), discutiram temas ligados a questões ambientais, de infra-estrutura e o desenvolvimento da região.

Para os técnicos reunidos no Acre, a soma das tecnologias, processos, conhecimentos e práticas positivas resultarão em dados cada vez mais confiáveis em relação às taxas de desmatamento ou queimadas.

Durante a reunião de trabalho os profissionais discutiram a criação de uma rede para aperfeiçoar as estimativas de desmatamento e degradação florestal para fins de fiscalização e mitigação das mudanças climáticas. Também foi discutido os termos de um plano operacional, cronograma e os produtos que resultarão do trabalho realizado pelo grupo.

Para o secretário adjunto da Sema, Salatiel Araújo, esta rede contribuirá substancialmente para o avanço das metodologias de detecção de desmatamento e de queimadas na região Amazônica. Ele lembrou que, individualmente, os Estados estavam em diversos níveis de entendimento sobre as ferramentas que estão sendo usadas no Brasil. “Com o funcionamento desta rede será possível a troca de informações e experiências entre os Estados de maneira a sugerir melhorias nos sistemas de detecção”.

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