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Mato Grosso é o 7º com maior número de mortes por afogamento de crianças

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Mato Grosso é o sétimo Estado com maior taxa de afogamentos de crianças com até 14 anos. São 4,52 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes, ou seja, 90 mortes por ano. É a segunda maior causa de mortes entre os acidentes. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados pela Ong Criança Segura.

A maioria dos óbitos, 45%, ocorre em águas naturais – rios, mares e lagos. Os casos de mortes em piscinas representam 7% do total. No domingo passado, um bebê, de um ano e dez meses, morreu afogado em uma piscina em Sinop. Ela estaria brincando com outra criança quando caiu na parte mais funda. Ainda chegou a ser levado ao Pronto Atendimento, mas não resistiu e faleceu à caminho.

Esta, segundo a Ong, é uma das características da maioria dos acidentes, que geralmente ocorre quando a criança está acompanhada de outros menores, que não conseguem resgatá-la. No caso da criança estar em casa, esse é um acidente silencioso, e quando descoberto, já pode ser tarde para salvá-la. Poucos minutos, cerca de quatro sem respirar, já são suficientes para causar lesões graves no cérebro e até mesmo a morte.

Os afogamentos de bebês são minoria, cerca de 3%. A maior parte ocorre com crianças na faixa etária dos 10 a 14 anos. Já os acidentes com menores de 1 a 4 anos representaram 35% e, na faixa de 5 a 9 anos, 26%. Os meninos foram vítimas duas vezes mais que as meninas, sendo 67% das mortes por afogamentos com garotos e 33% envolvendo garotas.

O Estado com maior taxa de mortes por afogamentos é o Amapá, com 14,28 óbitos para cada 100 mil habitantes.

 

 

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