PUBLICIDADE

Lucas R.Verde ‘pára’ para acompanhar sepultamentos de mãe e filha assassinadas

PUBLICIDADE

Dor, tristeza e revolta. Estes são os sentimentos da sociedade luverdense que acompanha neste momento o cortejo da empresária Marlene da Silva Girardi, 34 anos e sua filha Isidora de 5, assassinadas nesta quarta-feira. Os corpos foram encontrados no porta-malas do VW Polo prata, da empresária, estacionado na avenida Rio Grande, próximo a igreja. Foram vítimas de latrocínio.

Alguns comerciantes pararam às 16h30 em solidariedade aos familiares das vítimas e devem voltar a trabalhar após o sepultamento. Durante o velório, na Câmara dos Vereadores, o plenário ficou quase lotado.

Rodrigo Lemes de Almeida (Bob) Reverson Sena, Cristiano César Aguiar e Vanderlei de Oliveira, acusados do assassinato, foram presos e recambiado às pressas para o presídio Ferrugem em Sinop, conforme Só Notícias já informou, devido a revolta da população. Bob teria confessado, em depoimento, que ficou rondando a casa de Marlene desde às 11h30, na quarta-feira. Quando o filho dela, Luis Girardi, 14 anos, chegou da escola, foi rendido e amordaçado. Antes do meio-dia, a empresária chegou com a menina e as duas foram rendidas.

Ele teria agredido a menina, que teve duas costelas fraturadas e ficou desacordada, conforme demonstraram os exames. Após pegar o dinheiro que estava no cofre, cerca de R$ 2 mil, teria levado os três para o distrito de Primaverinha, onde atirou na empresária e no menino. Deixou o garoto no local e colocou a menina, desmaiada, no porta-malas e o corpo de Marlene por cima, o que causou a morte da menina por asfixia.

Leia mais
Mentor de latrocínio de mãe e filha em Lucas R.Verde tenta suicídio

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE