Sandro Machado foi inocentado, por unanimidade, agora há pouco, em júri popular. Ele era acusado de coautoria no assassinato de Gilda Maria Gaspar, em 20 de julho de 2005. Sandro sustentava que era inocente e que teria apenas entregue o carro (usado no dia do crime) para um dos envolvidos no homicídio “testar”, porque o veículo estava à venda.
Conforme Só Notícias informou, na época, cinco pessoas foram presas acusadas de envolvimento no homicídio. Éder Xavier de Moraes, o Cuiabano, foi apontado como o autor dos dois disparos. O então delegado de Lucas, Flávio Stringuetta, apontou que o crime foi “encomendado”. Ou seja, os pistoleiros agiram mediante promessa de recebimento pela morte da dona de casa.
A acusada de ser a mandante do crime é uma mulher que permanece foragida. Consta na denúncia que ela teria prometido R$ 8 mil a um homem para que matasse Gilda. Por sua vez, ele empreitou o crime. Sandro Machado chegou a ficar preso por aproximadamente quatro meses e aguardou julgamento em liberdade.
Maria teria pago R$ 3,2 mil para outro acusado como adiantamento do total de R$ 8 mil. Segundo a denúncia, o crime foi encomendado por causa de uma disputa familiar, já que Gilda estava quase amasiada com o irmão da mandante e era hostilizada pela família, que a acusava de estar dilapidando o patrimônio da família.
O júri foi presidido pelo juiz Wladis do Amaral e a acusação foi feita pela promotora Patrícia Elautério Campos.