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Justiça pede manifestação de testemunhas em caso de juíza assassinada no MT

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O juiz da Vara Única da Comarca de Alto Taquari, Luis Felipe Lara de Souza, determinou que defesa e acusação se manifestem, em 5 dias, sobre o rol de testemunhas que vão depor no caso da juíza Glauciane Chaves de Melo (foto), assassinada a tiros no gabinete dela, em junho do ano passado, no fórum. O júri, que deveria ter acontecido em março deste ano, foi suspenso por determinação do Superior Tribunal de Justiça.

O ex-companheiro da juíza, Evanderly de Oliveira Lima, é acusado pelo Ministério Público Estadual pelo assassinato e está preso na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá. À época da decisão do STH, o advogado Edno Damasceno de Farias, disse que ela será mantida até a análise da ação que pede a transferência do processo da Comarca de Alto Taquari para a de Alto Araguaia e permitirá a correção de falhas.

A prisão preventiva de Evanderly foi decretada ainda em junho do ano passado. A justiça ressaltou que existe indícios suficientes de autoria e materialidade do crime, e justificou que a medida era necessária para a manutenção da garantia da ordem pública que foi abalada pela gravidade do ato.

Após o assassinato, ele teria fugido para região de furnas e se escondido em uma mata nas imediações da cidade, na direção do rio Araguaia.  De acordo com informações policiais, teria entrado no Fórum e deu dois tiros na magistrada, utilizando revólver calibre 38, fugindo à pé.  A arma foi localizada em um canteiro em frente ao local.

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