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Juiz manda a júri popular acusado de matar esposa e abrir cadáver no Nortão

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O juiz Jorge Hassib Ibrahim pronunciou o principal suspeito de matar Eníria de Souza Amorim, no dia 12 de fevereiro, em um sítio no assentamento Boa Vista, a cerca de 180 quilômetros do centro de Paranatinga (aproximadamente 431 quilômetros de Sinop). A vítima teve as mãos amputadas, vários órgãos internos arrancados e o corpo parcialmente carbonizado.

O réu responderá por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil e contra mulher em razão de gênero (feminicídio). Ele também foi pronunciado por destruição de cadáver e posse ilegal de munição. A defesa já recorreu da sentença de pronúncia.

Conforme Só Notícias já informou, o investigador da Polícia Civil, Michel Salazar, narrou que o homicídio foi comunicado pelo pai do suspeito, que é dono da propriedade rural onde ocorreu o homicídio. “Ele entrou em contato informando que o filho havia assassinado a esposa. Nos deslocamos até o local e encontramos o suspeito tentando carbonizar o corpo. A gente acredita que a intenção era esquartejar o cadáver, para facilitar a ocultação”.

Ao ser interrogado, o homem confessou o crime. Ele alegou que “do nada” a mulher pegou uma faca e tentou matá-lo. Segundo esta versão, o réu também se apossou de uma faca e golpeou Eníria, várias vezes. O homem também confessou ter cortado as mãos da vítima e, em seguida, aberto o cadáver.

O homem está na cadeia e, de acordo com Salazar, havia sido preso anteriormente por violência doméstica (lei Maria da Penha). Ele estaria casado com Eníria há cerca de um ano. Ainda não foi marcada data para o júri popular. 

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